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1.
Audiol., Commun. res ; 28: e2687, 2023. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1420258

ABSTRACT

RESUMO Objetivo Identificar os efeitos de um programa de fonoterapia da voz em grupo de pacientes com disfonia, por meio de avaliações perceptivo-auditiva e autopercepção vocal. Métodos Estudo-piloto de ensaio clínico não controlado, com amostra de conveniência. O estudo contou com 22 participantes com diagnóstico otorrinolaringológico de disfonia. Dentre eles, 15 mulheres e sete homens, com média de idade de 59,4 ± 12,53. Foram realizadas dez sessões de terapia fonoaudiológica em grupos de cinco a seis pessoas, com abordagens diretas e indiretas, baseadas no Programa Integral de Reabilitação Vocal (PIRV). Os participantes foram avaliados individualmente, antes e após a realização do programa terapêutico. A avaliação incluiu análise de autopercepção com a Escala de Sintomas Vocais (ESV) e perceptivo-auditiva da qualidade vocal com a escala Grade, Roughness, Breathness, Asteny, Strain, (GRBAS), realizadas por fonoaudiólogos especialistas em voz. Resultados Após o programa terapêutico, observou-se diferença significativa na pontuação de grau geral de alteração da ESV (p=0,002) e também nas subescalas Limitação (p=0,002) e Emocional (p=0,006), indicando autopercepção de redução dos sintomas vocais após intervenção. No entanto, destaca-se que não foram encontrados resultados significativos na comparação pré e pós-tratamento com relação à qualidade vocal. Conclusão O programa de fonoterapia da voz teve efeitos estatisticamente significativos em relação aos sintomas vocais autorrelatados, sinalizando um caminho promissor de abordagem eclética para a terapia vocal em grupo.


ABSTRACT Purpose To identify the effects of a phonotherapy program in a group of patients with dysphonia through auditory-perceptual and vocal self-perception assessments. Methods Pilot study: an uncontrolled clinical trial with a convenience sample. Twenty-two patients with an otorhinolaryngological diagnosis of dysphonia participated in the study, including 15 women and 7 men, with a mean age of 59.4 ± 12.53, who underwent 10 speech therapy sessions in groups of 5 to 6 people, with direct and indirect therapy based on the Comprehensive Vocal Rehabilitation Program (CVRP). Patients were individually assessed before and after the therapeutic program, the assessment included auditory-perceptual analysis with the Vocal Symptoms Scale (VSS) and auditory-perceptual analysis of voice quality GRBAS, performed by speech-language pathologists specializing in voice. Results After the therapeutic program, there was a significant difference in the score for the general degree of change in the VSS (p=0.002), and also in the limitation (p=0.002) and emotional (p=0.006) subscales, indicating selfperceived reduction in vocal symptoms after intervention. However, no significant results were found in the pre- and posttreatment comparison regarding vocal quality. Conclusion The study demonstrated that the voice therapy program had statistically significant effects in relation to self-reported vocal symptoms, thus signaling a promising path for an eclectic approach to group vocal therapy.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Self Concept , Auditory Perception , Speech Therapy/methods , Dysphonia/rehabilitation , Dysphonia/therapy , Voice Quality , Voice Training , Voice Disorders
2.
CoDAS ; 35(6): e20210292, 2023. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1514023

ABSTRACT

RESUMO Objetivo analisar os resultados de um instrumento que se propõe a auxiliar na identificação das dificuldades alimentares em crianças com Fenilcetonúria (PKU), em comparação a crianças sem a doença. Método estudo transversal, controlado, com amostra de conveniência composta por pacientes com PKU e por indivíduos hígidos, equiparados por idade e sexo. O convite para participação no estudo foi feito por meio de divulgação da pesquisa nas redes sociais. As respostas foram fornecidas pelos responsáveis, sendo que 46 controles e 28 pacientes participaram. Além desses, 13 responsáveis por pacientes em acompanhamento em um Ambulatório de Tratamento de Erros Inatos do Metabolismo foram convidados por ligação telefônica, sendo que 12 aceitaram o convite. Todos os participantes responderam a Escala Brasileira de Alimentação Infantil (EBAI) de forma eletrônica. Resultados foram incluídos no estudo 86 participantes, sendo 40 pacientes (mediana de idade, 2 anos; intervalo interquartil (IQR) = 2 - 4) e 46 controles (mediana de idade, 3,5 anos; IQR = 2 - 5,25). Dez (25%) pacientes e 13 (28,3%) controles apresentaram resultados compatíveis com dificuldades alimentares, demonstrando uma frequência semelhante entre os grupos. O estudo observou que os pacientes com PKU apresentaram menos autonomia alimentar (p = 0,005), foram menos amamentados (p = 0,002) e usaram mais mamadeira que os controles (p = 0,028). Conclusão a frequência de dificuldades alimentares referidas pelos cuidadores foi semelhante entre os grupos, porém as crianças com PKU demonstraram menos autonomia para se alimentar, foram menos amamentadas e usaram mais mamadeira quando comparadas com as crianças sem a doença.


ABSTRACT Purpose to analyze the results of an instrument that aims to assist in the identification of feeding difficulties in children with Phenylketonuria (PKU), compared to children without the disease. Methods cross-sectional, controlled study with a convenience sample composed of patients with PKU and healthy individuals, matched for age and sex. The invitation to participate in the study was made through the dissemination of the research on social networks. The answers were provided by the guardians, 46 controls and 28 patients agreed to participate. In addition to these, 13 guardians of patients being followed up at an Outpatient Clinic for the Treatment of Inborn Errors of Metabolism were invited by phone call, and 12 accepted the invitation. All participants answered the Brazilian Infant Feeding Scale (in Portuguese Escala Brasileira de Alimentação Infantil (EBAI)) electronically. Results the study included 86 participants, 40 patients (median of age = 2 years; interquartile range (IQR) = 2 - 4) and 46 controls (median of age = 3.5 years; IQR = 2 - 5.25). Ten (25%) patients and 13 (28.3%) controls had suspicion of feeding difficulties, demonstrating a similar frequency of feeding difficulties between groups. The study found that PKU patients had less feed autonomy (p = 0.005), were less breastfed (p = 0.002) and used more baby's bottle than controls (p = 0.028). Conclusion the frequency of feeding difficulties reported by caregivers was similar between the comparison groups, but children with PKU had less feed autonomy, were less breastfed and used more baby's bottles when compared to children without the disease.

3.
Distúrb. comun ; 34(3): 56564, set. 2022. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1416668

ABSTRACT

Introdução: Os professores utilizam a voz como instrumento de trabalho. Neste momento de pandemia da COVID-19, aumentaram os desafios das demandas vocais. Objetivo: Analisar os sinais e os sintomas vocais presentes em professores universitários durante o período da pandemia da COVID-19, o qual exigiu a realização de aulas e reuniões online. Método: A amostra foi composta por 664 professores universitários, de todas as áreas de conhecimento, sendo 366 do sexo feminino e 298 do masculino. Foi aplicado um formulário online que incluiu o Questionário de Sinais e Sintomas Vocais e o preenchimento de dados relativos a sexo biológico, universidade e departamento ao qual está vinculado. Foi realizada a associação de sinais e sintomas por meio de análise fatorial e foram comparados os sintomas vocais às variáveis sexo e área de conhecimento por meio do teste qui-quadrado. Resultados: Os sinais e os sintomas mais frequentes foram garganta seca, dificuldade para cantar agudo e cansaço vocal. 29,1% dos docentes apresentaram no mínimo 5 sintomas vocais. Houve significância estatística na relação de sexo com os sintomas de dificuldade para cantar agudo, garganta seca e dor na garganta. O sintoma de cansaço vocal foi significativamente correlacionado com as áreas de conhecimento Ciências da Saúde e Ciências Biológicas. Conclusão: Os professores universitários autorreferiram sintomas vocais físicos e funcionais durante o período da pandemia da COVID-19, havendo uma prevalência na sensação de garganta seca e dificuldade para cantar agudo.


Introduction: Teachers use their voice as a work tool. At this time of the COVID-19 pandemic, the challenges of vocal demands have increased. Objective: To analyze the vocal signs and symptoms present in university professors during the COVID-19 pandemic period, which required online classes and meetings. Method: The sample consisted of 664 university professors, from all areas of knowledge, 366 of whom were female and 298 of whom were male. An online form was applied that included the Questionnaire of Vocal Signs and Symptoms and the filling in of data related to biological sex, university, and department to which each subject is linked. The association of signs and symptoms was carried out through factor analysis and the vocal symptoms were compared to the variables gender and area of knowledge using the chi-square test. Results: The most frequent signs and symptoms were dry throat, difficulty in high-pitched singing, and vocal tiredness. 29.1% of the teachers had at least 5 vocal symptoms. There was statistical significance with sex in relation to the symptoms of difficulty in high-pitched singing, dry throat, and sore throat. The symptom of vocal tiredness was significantly correlated with the areas of knowledge Health Sciences and Biological Sciences. Conclusion: University professors self-reported physical and functional vocal symptoms during the COVID-19 pandemic period, with a prevalence of dry throat sensation and difficulty in high-pitched singing.


Introducción: Los profesores utilizan la voz como instrumento de trabajo. En estos momentos de pandemia por el COVID-19, aumentaron los desafíos y las demandas vocales. Objetivo: Analizar los signos y síntomas vocales presentes en profesores universitarios durante el período de la pandemia COVID-19, que requirieron hacer clases y reuniones virtuales. Método: La muestra fue compuesta por 664 profesores de todas las áreas de conocimiento, siendo 366 del género femenino y 298 del masculino. Fue aplicado una encuesta virtual que incluyó el Examen de Signos y Síntomas Vocales, así como también datos relacionados con el sexo biológico, universidad y programa académico vinculado. La asociación de signos y síntomas se realizó mediante análisis factorial y los síntomas vocales se compararon con las variables de género y área de conocimiento mediante la prueba de chi-cuadrado. Resultados: Los signos y síntomas más frecuentes fueros garganta seca, dificultad para cantar agudos y fatiga vocal. 29,1% de los profesores presentaron por lo menos 5 síntomas vocales. Hubo significancia estadística en la relación entre el sexo y los síntomas de dificultad para cantar agudos, garganta seca y dolor de garganta. El síntoma de fatiga vocal tuvo correlación significativa con las áreas de conocimiento de Ciencias de la Salud y Ciencias Biológicas. Conclusión: Los profesores universitarios auto relataron síntomas vocales físicos y funcionales durante el período de la pandemia del COVID-19, siendo predominante la sensación de garganta seca y la dificultad para cantar agudos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Voice Disorders/diagnosis , Faculty , Voice Disorders/etiology , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Factor Analysis, Statistical , Education, Distance , Diagnostic Self Evaluation , COVID-19
4.
CoDAS ; 33(4): e20200035, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1286111

ABSTRACT

RESUMO Objetivo identificar sinais e sintomas de DTM, bem como analisar os resultados de parâmetros vocais, do exame clínico físico de palpação muscular, da autopercepção de sintomas vocais, dor e fadiga vocal de mulheres com DTM e comparar com mulheres vocalmente saudáveis. Métodos estudo transversal com 45 mulheres (23 com DTM e 22 controles), mediana de idade similar entre os grupos. A avaliação fonoaudiológica e otorrinolaringológica determinaram o diagnóstico de DTM. Todas as participantes responderam aos protocolos Escala de Sintomas Vocais (ESV), Índice de Fadiga Vocal (IFV) e Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO). Elas também foram avaliadas pelo exame de palpação da musculatura perilaríngea, avaliação perceptivo-auditiva e análise acústica da voz da frequência fundamental. A amostra de fala incluiu vogais "a", "i" e "é" sustentadas e fala encadeada, gravada em ambiente silente, e submetida à avaliação perceptivo-auditiva por três juízes. Na análise acústica, a frequência fundamental e tempos máximos de fonação foram extraídos. Resultados O grupo DTM apresentou piores resultados na ESV, na IFV e no QNSO, além de maior resistência à palpação e posição vertical de laringe alta. Os parâmetros vocais também apresentaram maior desvio na DTM, exceto para a frequência fundamental. Não houve relação entre sintomas vocais, fadiga ou dor com o grau geral da disfonia no grupo DTM, indicando sintomas importantes em desvios vocais leves ou moderados. Conclusão mulheres com DTM apresentaram sintomas vocais, fadiga vocal, dor muscular, resistência à palpação e parâmetros vocais desviados quando comparadas às mulheres vocalmente saudáveis.


ABSTRACT Purpose To identify muscle tension dysphonia (MTD) signs and symptoms, as well as to analyze the results of vocal parameters, the physical clinical examination of muscle palpation, the self-perception of vocal symptoms, vocal pain, and fatigue of women with MTD and compare them with women with healthy voices. Methods a cross-sectional study with 45 women (23 with MTD and 22 controls), similar median age between groups. The speech-language and otorhinolaryngological evaluation determined the diagnosis of MTD. All participants responded to the Voice Symptoms Scale (VoiSS), Vocal Fatigue Index (VFI), and Nordic Musculoskeletal Questionnaire (NMQ) protocols. They were also assessed by a palpatory evaluation of the perilaryngeal musculature, auditory-perceptual evaluation, and acoustic analysis of the voice fundamental frequency. The speech sample included sustained vowels "a", "i" and "e" and connected speech, recorded in a silent environment, and submitted to auditory-perceptual evaluation by three judges. In the acoustic analysis, the fundamental frequency and maximum phonation times were extracted. Results The MTD group had worse results in VoiSS, VFI, and NMQ, in addition to greater resistance to palpation and a high vertical position of the larynx. The vocal parameters also showed greater deviation in the MTD group, except for the fundamental frequency. There was no relationship between vocal symptoms, fatigue, or pain with the general degree of dysphonia in the MTD group, indicating important symptoms in mild or moderate vocal deviations. Conclusion women with MTD presented vocal symptoms, vocal fatigue, muscle pain, resistance to palpation and deviated vocal parameters when compared to vocally healthy women.


Subject(s)
Humans , Female , Dysphonia/diagnosis , Pain , Palpation , Self Concept , Voice Quality , Cross-Sectional Studies , Muscle Tonus , Muscles
5.
CoDAS ; 33(2): e20190246, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1249604

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose to verify the efficacy of speech therapy in the early return of oral intake in patients with post-orotracheal intubation dysphagia. Methods It was a double-blinded randomized controlled trial for two years with patients of intensive care units of a hospital. Study inclusion criteria were orotracheal intubation>48hours, age≥18 years old, clinical stability, and dysphagia. Exclusion criteria were tracheotomy, score 4 to 7 in the Functional Oral Intake Scale (FOIS), neurological disorders. Patients were randomized into speech treatment or control group (ten days of follow-up). The treated group (TG) received guidance, therapeutic techniques, airway protection and maneuvers, orofacial myofunctional and vocal exercises, diet introduction; the control group (CG) received SHAM treatment. Primary outcomes were oral intake progression, dysphagia severity, and tube feeding permanence. Results In the initial period of study, 240 patients were assessed and 40 (16.6%) had dysphagia. Of this, 32 patients met the inclusion criteria, and 17 (53%) received speech therapy. Tube feeding permanence was shorter in TG (median of 3 days) compared to CG (median of 10 days) (p=0.004). The size effect of the intervention on tube feeding permanence was statistically significant between groups (Cohen's d=1.21). TG showed progress on FOIS scores compared to CG (p=0.005). TG also had a progression in severity levels of Dysphagia protocol (from moderate to mild dysphagia) (p<0.001). Conclusion Speech therapy favors an early progression of oral intake in post-intubation patients with dysphagia. Clinical Trial Registration: RBR-9829jk.


RESUMO Objetivo verificar a eficácia da fonoterapia no retorno precoce da via oral em pacientes com disfagia pós-intubação orotraqueal. Métodos Ensaio clínico controlado, randomizado, duplo-cego, realizado por dois anos com pacientes de Unidades de Terapia Intensiva de um hospital. Os critérios de inclusão foram intubação orotraqueal>48 horas, idade ≥18 anos, estabilidade clínica e disfagia. Foram excluídos pacientes com traqueotomia, 4 a 7 pontos na Escala Funcional de Ingestão Oral (FOIS), distúrbios neurológicos. Os pacientes foram randomizados para grupo tratado (GT) ou grupo controle (GC) (dez dias de acompanhamento). O GT recebeu orientações, técnicas e manobras terapêuticas, exercícios vocais e miofuncionais orofaciais, introdução da dieta por via oral; o GC recebeu tratamento SHAM. Os desfechos foram progressão da ingestão oral, gravidade da disfagia e via alternativa de alimentação. Resultados Inicialmente foram avaliados 240 pacientes, desses 40 (16,6%) apresentaram disfagia. Trinta e dois pacientes preencheram os critérios de inclusão e 17 (53%) receberam terapia fonoaudiológica. A permanência da alimentação por sonda foi menor no GT (mediana de 3 dias) em comparação ao GC (mediana de 10 dias) (p=0.004). O tamanho do efeito da intervenção sobre o tempo de permanência com sonda nasoentéroica foi estatisticametne significativo entre os grupos (Cohen's d=1.21). O GT apresentou progresso nos escores FOIS em comparação ao GC (p=0.005). O GT também teve uma progressão nos níveis de gravidade do PARD (de disfagia moderada a leve) (p<0.001). Conclusão A terapia fonoaudiológica favorece uma progressão precoce da ingestão oral em pacientes pós-intubação com disfagia. Registro de Ensaio Clínico: RBR-9829jk.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Deglutition Disorders/etiology , Deglutition Disorders/therapy , Speech Therapy , Enteral Nutrition , Intensive Care Units , Intubation, Intratracheal
6.
Estud. psicol. (Campinas) ; 32(3): 511-518, Jul-Sep/2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-753989

ABSTRACT

Este estudo objetivou revisar sistematicamente na literatura as relações entre a disfonia e a ansiedade e qualidade de vida. Como estratégia de busca, foram utilizados os termos "ensaio clínico randomizado", "ansiedade", "voz", "distúrbios da voz", "qualidade da voz" e "treinamento da voz", nas bases de dados MedLine (PubMed), Cochrane Central, Embase, PsycINFO, Lilacs e SciELO. Incluíram-se ensaios clínicos randomizados de fonoterapia vocal com os desfechos ansiedade e qualidade de vida. Utilizou-se a abordagem Grades of Recommendation, Assessment, Development and Evaluation, que tem o objetivo de determinar a qualidade da evidência para cada desfecho. Dos 137 estudos identificados, apenas três atenderam aos critérios de inclusão e foram considerados como relevantes para a composição da amostra deste trabalho. A maioria dos estudos encontrados apresentavam limitações metodológicas, resultados imprecisos e ausência de razão de chances. Dentre as limitações desta revisão, destaca-se que parte dos achados esteve relacionada ao autorrelato do paciente e que dois ensaios foram realizados com a mesma amostra. Apesar do pequeno número de estudos, constata-se que a ansiedade e a qualidade de vida estão associadas à disfonia.


The aim of the study was to systematically review published literature about the relationship between dysphonia, anxiety and quality of life. The research strategy was to search for the keywords "randomized clinical trial", "anxiety", "voice", "voice disorders", "voice quality", "voice training" in the literature databases of MedLine (PubMed), Cochrane Central, Embase, PsycINFO, Lilacs, SciELO. We included randomized clinical trials of voice treatment involving anxiety and quality of life outcomes. The GRADE approach was used, which aims to determine the quality of evidence for each outcome. Of 137 studies identified, three were included according to our inclusion and exclusion criteria. Most of the studies included presented methodological limitations, inaccurate results and absence of odds ratio. Among the limitations of this study, some findings were related to the patient's self-report and two studies were performed with the same sample. Despite the small number of studies, it is found that anxiety and quality of life are associated with dysphonia.


Subject(s)
Humans , Anxiety , Dysphonia , Quality of Life , Voice
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